quinta-feira, 21 de março de 2013

Oficina de Pintura Meditativa no Osho Festival Internacional na Chapada dos Veadeiros 2012 / Painting as Meditation Class, Osho International Festival in Brasil, 2012






















No Osho Festival Internacional no Brasil, em Agosto de 2012, conduzi uma oficina de Pintura como Meditação. Foi a minha primeira experiência como facilitadora deste tipo de trabalho. Começamos conversando sobre o que seria a pintura como meditação: encontrar um espaço de silêncio interno e abrir-se para o fluxo incessante de imagens, cores e movimentos que dele brotam. Após um alongamento para conectarmos com o sistema corpo-mente aqui-e-agora e ativarmos a circulação de energia vital, fizemos um exercício de limpeza e harmonização através do desenho, que aprendi com a professora Dulce Shunk, quando fui aluna da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Brasília. As pinturas foram feitas a partir de um exercício de desenho tradicional japonês que aprendi também na faculdade de Arquitetura, adaptado para o contexto das meditações ativas. Abrindo-se para a Natureza, depois de olhos fechados, testemunhando internamente o movimento no espírito ocasionado por esta imagem e, por fim, abrindo-se para a expressão de  tudo que viesse a partir do coração. O resultado dessa experiência, para mim, foi Amor. 

At the Osho International Festival in Brazil in August 2012, I facilitated for the first time a Painting as Meditation class. We started talking about what would be the painting as meditation: finding a quiet space inside and opening up to the constant flow of images, colors and movements coming from it. After stretching to connect with the body-mind system here and now and activating the circulation of our vital energy, we did an exercise of catharsis and balancing the feminine and masculine energies through drawing. I learned this exercise from Professor Dulce Shunk, when I was a student at the Faculty of Architecture the University of Brasilia. The paintings were created using a traditional Japanese exercise I also learned in the Architecture at the University, adapted to the context of active meditations. Opening to Nature, then with our eyes closed, internally witnessing the movement of the spirit generated by this and finally opening up to the expression of everything that came from the heart. The result of this experiment, for me, was Love. 

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